Alamedas do sem-fim, afinal.
(Madrid, 2/10/10)Direções desencontradas, folhas do verde ao cinza, ao pó, não. Alamedas entrecruzadas, idas sem regresso, sem registro pos sível. Invisível mas assim ilável. Instável. Incomensurável. Linha contínua no tempo: extremidades sem regresso. Memória em movimento. Vento. Folhas folhas declínio. Alamedas. Poema de Antonio Miranda |
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Alamedas Sem Fim
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Suave Poesia / baseado no Simple | por ©Costumizado por LayoutSay ©2013
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